Videohisteroscopia diagnóstica e cirúrgica no Rio de Janeiro

Videohisteroscopia Diagnóstica e Cirúrgica

Avaliação e tratamento do útero com precisão, segurança e excelência médica

A videohisteroscopia é um procedimento ginecológico realizado por meio de um histeroscópio – um tubo fino com uma microcâmera – que permite a visualização direta do interior do útero. Pode ser utilizada tanto para fins diagnósticos, quanto para tratamentos cirúrgicos de alterações detectadas.



Videohisteroscopia Diagnóstica

A Videohisteroscopia Diagnóstica, realizada geralmente em ambiente ambulatorial, é indicada para identificar alterações na cavidade uterina, como pólipos, miomas, sinéquias ou malformações, permitindo uma avaliação direta e precisa do interior do útero.

Videohisteroscopia Cirúrgica

Já a Videohisteroscopia Cirúrgica, realizada em embiente hospitalar, é indicada quando há necessidade de tratar alterações encontradas na cavidade uterina, como pólipos, miomas ou aderências, por meio de instrumentos específicos introduzidos pelo histeroscópio.

Saiba mais sobre esses procedimentos fundamentais para o diagnóstico preciso e o tratamento minimamente invasivo de diversas afecções intrauterinas.

Videohisteroscopia diagnóstica no Rio de Janeiro

Avaliação do útero com precisão, segurança e que oferece informações valiosas para avaliação de problemas ginecológicos

A videohisteroscopia é um exame de endoscopia uterina que pode ser realizado em ambulatório ou em centro cirúrgico com sedação anestésica.

O procedimento consiste na introdução de um instrumento chamado histeroscópio (um tubo bem fino com uma câmera na ponta) através da vagina, passando pelo colo do útero e chegando até o útero.

É considerado o exame "padrão ouro" no diagnóstico de pólipos uterinos, miomas submucosos, malformações intrauterinas e na suspeita de aderências dentro do útero.

O exame diagnóstico (ambulatorial) é rápido, dura de 3 a 5 minutos. Na maioria das vezes, a paciente sente uma leve cólica, em alguns casos, pode sentir um desconforto maior e raramente o exame é suspenso em ambiente ambulatorial.

Através dessas imagens, nossos especialistas conseguem investigar causas de sangramento e imagens alteradas na ultra sonografia, como miomas e pólipos.

Patologias visualizadas na videohisteroscopia

  • Canal cervical: inflamação (cervicite); pólipos; sinéquias (aderências); malformações uterinas e patologias malignas.
  • Endométrio: inflamação do endométrio (endometrite); pólipos; miomas; adenomiose; sinéquias e septos; avaliar aborto retido; malformações uterinas e patologias malignas.
  • No caso dos miomas a videohisteroscopia é fundamental para determinar se o mioma ocasiona abaulamento da cavidade uterina e endométrio (mioma com componente submucoso) e se este é cirúrgico ou não.
Em um exame normal, devemos observar o endométrio rosado, liso e regular, visualizar os dois orifícios tubários e a cavidade deve distender com facilidade. O canal cervical deve conter glândulas e o orifício interno do colo uterino deve ser tônico.

Informações para o preparo do exame de videohisteroscopia diagnostica


Importante:

  • No serviço de Ginecologia da Policlínica de Botafogo o laudo é emitido logo após a realização do exame, permitindo agilidade no diagnóstico.
  • Normalmente não há necessidade de sedação, pois o procedimento é rápido e causa pouco desconforto.
  • Nos casos de exames com biópsia o resultado do laudo histopatológico demora em média 10 dias, quando, então, concluímos o diagnóstico e emitimos o laudo do exame. Nessas casos é esperado um pequeno sangramento nos primeiros dias após a realização do exame.
 

Videohisteroscopia cirúrgica no Rio de Janeiro

Procedimento minimamente invasivo indicado para tratar alterações identificadas na cavidade uterina

A videohisteroscopia cirúrgica é um procedimento minimamente invasivo, realizado em centro cirúrgico sob sedação anestésica ou anestesia raquidiana. A cirurgia é feita por via vaginal e tem duração geralmente entre entre 30 e 40 minutos.

Para sua realização, utiliza-se uma microcâmera de 2,9 mm acoplada a um sistema complementar chamado ressectoscópio. A espessura total do aparelho é de 7mm, minimizando o trauma no colo uterino, diminuindo o tempo cirúrgico e melhorando o pós operatório.

Patologias visualizadas na videohisteroscopia

  • Canal cervical: inflamação (cervicite); pólipos; sinéquias (aderências); malformações uterinas e patologias malignas.
  • Endométrio: inflamação do endométrio (endometrite); pólipos; miomas; adenomiose; sinéquias e septos; avaliar aborto retido; malformações uterinas e patologias malignas.
  • No caso dos miomas a vídeo histeroscopia é fundamental para determinar se o mioma ocasiona abaulamento da cavidade uterina e endométrio (mioma com componente submucoso) e se este é cirúrgico ou não.
Em um exame normal, devemos observar o endométrio rosado, liso e regular, visualizar os dois orifícios tubários e a cavidade deve distender com facilidade. O canal cervical deve conter glândulas e o orifício interno do colo uterino deve ser tônico.

Informações importantes sobre a videohisteroscopia cirúrgica

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